abril 03, 2006

Thirteen

Parece mentira ao fim deste tempo todo mas afinal nos dias menos improváveis, vi à frente dos meus olhos acções e factos que me deixaram a pensar... que belo fim de semana, passado com poucos é certo, mas antes poucos e bons que muitos e indesejados.
A começar pela sexta, em que fui cumprir a minha boa acção para com um bom amigo, que por circunstancias divergentes desta vida, não pude cumpri-la no devido dia. Dia esse vivido à noite e passado à beira mar por entre algumas boas conversas sobre música, uma carlsberg, em uma acolhedora casa que julgo eu, já existirem poucas à face deste mundo podre e sacudido de bons costumes. Entretanto entusiasmados pela curiosidade que tentava enganar o sono, acabamos a ouvir uma banda de rock/funk (é sempre bom ouvir outros estilos, não vá o diabo piscar-lhes o olho primeiro) na única casa da minha terra que oferece noites diferentes às mesmas caras e às mesmas mentalidades. Louvado seja o seu esforço, tudo para dizer... será que um dia os restantes seguirão o exemplo que não passe pela promoção de cerveja barata aos clientes de fígado inchado e coração derretido?
Sábado, bem... dei por mim a olhar para ti e a pensar que estranha química existirá entre nós? Nada como tentar, apesar da minha auto estima não ser a maior do mundo e alguns aspectos acerca da tua sombra me parecerem tão estranhos, ninguém disse que viver era fácil... será que me podes dar a mão? Chega a noite... vi um dos filmes da minha vida. Com a mesma companhia da noite anterior, com a mesma intensidade, assistimos ao Walk the Line. Vi um dos meus maiores ídolos representado (Johnny Cash), uma homenagem merecia, um tributo que só os donos do cinema do mundo, não compartilham. Talvez tenha sido para chamar mais fatos, estrelas de carne e osso, por ele (Cash) ser americano, ou outra qualquer razão que se não descrevo é porque será preferível esquecer, que o filme tenha aparecido na famosa entrega de prémios dizem eles do cinema (eu prefiro dizer de duas ou três companhias).
Domingo, alguns descansam, outros trabalham, outros vivem, outros sobrevivem, outros preferem a música, ouvi-la e tentar criá-la.
Hoje segunda actualizo este lugar, ainda pensei deixa-lo só com a coluna, mas já que falei no grande Johnny Cash... Thirteen.

Thirteen

Bad luck wind been blowin' at my back
I was born to bring trouble to wherever I'm at
Got the number 13 tattooed on my neck
When the ink starts to itch, then the black will turn to red

I was born in the soul of misery
Never had me a name
They just gave me the number when I was young

Got a long line of heartache, I carry it well
The list of lives I've broken reach from here to hell
Bad luck wind been blowin' at my back
I pray you don't look at me, I pray I don't look back

I was born in the soul of misery
Never had me a name
They just gave me the number when I was young

By: Johnny Cash (R.I.P.) from the album "American Recordings"

1 lágrimas:

Blogger *@rclight* derramou...

oi rapaz,curti a tua sinceridade e personalidade,naquele momento especial,por nós outrora vivido.Curti mto a tua forma d expressão.Entre mtas,poucas foram as alturas marcantes,k presenciámos juntos.Apesar d mtas continuarem a ser as divergências entre todos(nós)um esforço farei para k todas s esvaneçam ao longo do tempo.Entre mtos,tomariam alguns ter um grande amigo e colega como tu és,e sempre o foste.Já m conheces há mto pela minha personalidade e simplicidade entre voces,espero no entanto k continuem a existir estes laços d grande amizade,e nos possamos apoiar mutuamente e ajudar,quando um outro dela necessitar.Abraço enorme jovem,e n t estragues!

8:28 da tarde  

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